Pó, somos todos, nada mais que pó. Mínimo neste espaçotempo, invisível poeira sideral. Ah! quanta impáfia somos e no entanto, minúsculas partículas, um quase nada, jogadas ao léu, sem que possamos dirigir nosso caminho. Oh, vaidade, pensas dominar o mundo e num átimo serás pó, nada poderás fazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário