Ele estava sentado de pernas cruzadas, à maneira de Buda ela encostou a cabeça no colo dele e ele começou a desabotoar a braguilha. Eu a puxava pelas pernas e ela se agarrava a ele. Alguns amigos deles vinham pelo corredor expressando sons lascivos de um coito. Chegaram e olharam para mim, fazendo gozação, com os dedos na cabeça, chamando-me. Você tá doido para que eu diga. Não vou dizer. Peguei de um serrote, ele estava bem afiado, cortar seu pescoço, força e não corria sangue e não morria e ela ria, de mim que chorava, gritando seu nome, pedindo perdão, ela ria.
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